Pra começar uma constatação: Poucas bandas no mundo ainda têm algo a dizer. Em um cenário do rock cada vez mais povoado por efemérides “hypadas” e com conteúdo limitado a suas questões afetivo-existenciais “midlle class”, é sempre regozijante apreciar bandas como o NMA.
Justin Sullivan e seus asseclas vêem há anos nos brindando com lindas melodias punk-folk associadas a letras que falam de nosso tempo, de nossas vidas e dos conflitos e contradições sociais da contemporaneidade. Escutar o NMA é um prazer que desfruto constantemente. E agora posso, também, desfrutar do prazer de vê-los no aconchego do sofá em um DVD simplesmente avassalador.
Já tive a oportunidade de assistir a 2 concertos da banda, e é toda a energia e vigor que eles esbanjavam nas apresentações ao vivo em que estive que é possível encontrar na bolachinha. Gravado em um show de 2003 no Astoria de Londres, o DVD traz quase a mesma formação que esteve ha um ano no Brasil em um show no Clash Club de SP – exceção a presença do guitarrista Dave Blomberg, substituído em 2005 por Marshal Gill que veio ao Brasil com o NMA.
O set list é extenso e abarca boa parte da extensa carreira do grupo. Abrindo com “orange tree roads” mmuuuuuito bem executada, passeia por fases diversas, incluindo os classicos como “no pain”, “white light”, o hino “51 state” (cantado em absurdo uníssono pela inglesada insana do show), “Purity” (que cantei no sofá como se estivesse no show, para desespero de minha mulher…), “poison streets” até o gran finale com “green & grey” e “I love the world” – coincidentemente ou não, a mesma dobradinha que encerrou primeiro show deles ano passado em SP.
Justin Sullivan e seus asseclas vêem há anos nos brindando com lindas melodias punk-folk associadas a letras que falam de nosso tempo, de nossas vidas e dos conflitos e contradições sociais da contemporaneidade. Escutar o NMA é um prazer que desfruto constantemente. E agora posso, também, desfrutar do prazer de vê-los no aconchego do sofá em um DVD simplesmente avassalador.
Já tive a oportunidade de assistir a 2 concertos da banda, e é toda a energia e vigor que eles esbanjavam nas apresentações ao vivo em que estive que é possível encontrar na bolachinha. Gravado em um show de 2003 no Astoria de Londres, o DVD traz quase a mesma formação que esteve ha um ano no Brasil em um show no Clash Club de SP – exceção a presença do guitarrista Dave Blomberg, substituído em 2005 por Marshal Gill que veio ao Brasil com o NMA.
O set list é extenso e abarca boa parte da extensa carreira do grupo. Abrindo com “orange tree roads” mmuuuuuito bem executada, passeia por fases diversas, incluindo os classicos como “no pain”, “white light”, o hino “51 state” (cantado em absurdo uníssono pela inglesada insana do show), “Purity” (que cantei no sofá como se estivesse no show, para desespero de minha mulher…), “poison streets” até o gran finale com “green & grey” e “I love the world” – coincidentemente ou não, a mesma dobradinha que encerrou primeiro show deles ano passado em SP.
Pontos altos: além do desempenho impecável da banda, vale conferir o publico balzaco muuuuuuuuuuito doido, se acabando em mosh pits e com aquela parada de ficar em cima dos ombros uns dos outros fazendo coreografias estranhas com as mãos; o discurso de Sullivan antes de “51 state” sobre Bush filho e; a entevista dos extras.
Imperdível. Comprei na galeria do rock, em SP, ou seja: o DVD tá por aí, corra atrás ou baixe em algum emule perto de vc. E seja feliz.
I love the world!
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